Qualidade nos serviços financeiros online é um fator decisivo nas escolhas dos clientes

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Diversas pesquisas recentes demonstram o quanto o acesso a serviços digitais oferecidos por bancos, fintechs e outros meios de pagamento fazem parte da rotina dos brasileiros e são decisivos nas tomadas de decisões quando o assunto é dinheiro.

Segundo dados da Finder, consultoria em investimentos, 42,7% dos adultos no Brasil possuem conta em Internet Banking, número 10,7% maior do registrado em 2021. Somos inclusive o país com maior aumento no número de clientes nessa modalidade, que ainda estão mais concentrados entre homens (45,8%) e pessoas entre 25 e 34 anos (55,3% dos entrevistados dessa faixa etária afirmaram utilizar esse tipo de serviço).

O relatório “Panorama Digital dos Serviços Financeiros”, desenvolvido pela Comscore, apontou um número de 200 mil visitantes únicos a domínios de Internet Banking, no Brasil, em janeiro deste ano.

Em 2021, essa foi a categoria mais acessada na América Latina, até mesmo em comparação a serviços como meios de pagamento, orientação financeira, taxas, investimentos e seguros. Os domínios digitais dos bancos já englobam 77,3% de toda a população online.

A análise da Comscore mostrou ainda que esses acessos a serviços financeiros online estão concentrados em pessoas que também acessam serviços dos setores imobiliário (80,4%), automotivo (68,6%), de viagem (67,6%), do governo (63%), de varejo (57,9%) e de tecnologia (56%).

A procura pelo Internet Banking reflete – e é comprovada – também no número de fintechs no Brasil, que, segundo pesquisa da consultoria para negócios Distrito, alcança hoje 1.289, número pouco maior que 300 em 2015. Com esse crescimento constante, o setor já recebeu US$ 1,12 bilhão de investimentos apenas nos três primeiros meses de 2022.

Internet Banking é prioridade

A modernização do setor está muito conectada às exigências do público por um baixo time-to-market, ou seja, ao quanto as pessoas têm uma alta expectativa em receber um resultado pouco tempo após sua demanda, o que também passa por uma diminuição na burocracia ainda presente em muitas operações do mercado.Outra pesquisa, realizada pela Fiserv, afirma que a possibilidade de interagir com uma instituição financeira por meio de um celular ou computador é, hoje, o fator mais decisivo na escolha dessa instituição (indicado por 28% dos entrevistados), seguido pela não cobrança de tarifas ou baixas taxas de serviço (18%). 70% dos entrevistados disseram ainda mudar de instituição financeira caso ela não entregue uma boa interação online.

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